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Bem vindo à Forja. Vamos falar de Segurança. Quem perseguirá aos perseguidores?
Desde quando deixou o governo, Jair Messias Bolsonaro tem sido vítima de uma perseguição implacável, numa guerra declarada abertamente pelo Chefe da Polícia Federal nomeado pelo atual Presidente, o qual está sempre criando narrativas flagrantemente baseadas em ilações e deduções enviesadas, a partir de indícios tirados de contexto.
Durante o governo de Bolsonaro a maioria dos policiais federais se ocupavam da investigação de crimes reais, principalmente envolvendo o tráfico internacional de drogas, sendo este período recordista nas apreensões e no número de traficantes entregues à justiça.
Não por coincidência, quando o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, mostra os resultados positivos do trabalho da Polícia Militar sob seu comando traduzidos pela quantidade de apreensão de drogas e a queda nos índices de mortes causadas pela criminalidade, passa também a ser vítima de perseguição da mídia tradicional, claramente cooptada pelo Governo Federal.
Ao mesmo tempo o Ministro da Segurança Pública também nomeado por Luiz Inácio da Silva, o Lula, apresentou um plano para centralizar toda a segurança, de todos os estados brasileiros, tirando a autoridade dos Secretários estaduais para passá-la ao comando deste mesmo Chefe da Polícia Federal que, em vez de se ocupar do problema crescente causado pelo tráfico de drogas, fez da perseguição ao Bolsonaro a principal função da Polícia Federal.
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Esta semana o Ministro Lewandowski deu uma amostra de como pretende implementar sua política de segurança nos estados tomados por traficantes armados com poder de fogo até para abater helicópteros em pleno voo, dizendo que vai armar aos policiais com gás de pimenta.
A lógica estúpida apresentada seria a de que, se os policiais não atirarem, os traficantes também não teriam motivo para revidar e isso reduziria o número de vítimas inocentes colhidos por balas perdidas em meio aos tiroteios.
Este raciocínio subverte os fatos, ao concluir que os bandidos só reagem porque há investidas violentas da polícia e não o contrário, enquanto desconsidera propositalmente que a sociedade é vítima dos traficantes sempre, mesmo que não haja troca de tiros. E que policiais são caçados e mortos até quando estão de folga, apenas por serem identificados como policiais.
Toda esta situação faz parecer aos olhos da parte atenta da sociedade de que haja um conluio entre as forças de segurança federais e os narcotraficantes, no sentido de atrapalhar o mínimo possível os negócios espúrios que movimentam milhões, senão bilhões, de dólares dentro do nosso território.
O que nos faz perguntar, enquanto os perseguidores perseguem as pessoas erradas, quem perseguirá aos perseguidores e quando terá fim a leniência do Estado para com os narcotraficantes?
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