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Bem vindo à Forja. Vamos falar de POLÍTICA. O BRASIL NÃO É UMA ILHA.
Em 2005, quando o escândalo do MENSALÃO tomava as manchetes e as semelhanças entre a forma de governar do PT e o regime Castrista em Cuba se tornaram claras, eu dizia aos meus companheiros de debates no Orkut que Lula não levara em conta uma variante que podia estragar seus planos totalitários.
"O BRASIL NÃO É UMA ILHA" se tornou quase um jargão que eu repetia insessantemente aos amigos que se mostravam desanimados com os rumos da política nacional.
Mesmo agora, quando são flagrantes as semelhanças entre o que acontece no Brasil e as medidas autoritárias tomadas por Nicolás Maduro para consolidar a ditadura na Venezuela, eu ainda me apego aquela máxima como a um fio de esperança.
A Venezuela tem 48 milhões de habitantes dos quais apenas 40% são eleitores economicamente ativos.
Ainda que se considere que 48 milhões de pessoas subjugadas a um regime cruel seja uma marca impressionante para o socialismo, no Brasil somos mais de 220 milhões de habitantes dos quais mais da metade são eleitores economicamente ativos.
Dominar com punho de ferro a 25 milhões de pessoas sob a égide da ignorância subserviente é relativamente mais fácil que controlar uma massa com mais de 120 milhões de eleitores.
A extensão territorial brasileira e a diversidade da população espalhada sobre este amplo território sempre foram o calcanhar de Aquiles das tentativas de se implantar uma ditadura perene no Brasil.
Somos suficientes para que eles entendam que um apelo a imposição violenta de uma ditadura no Brasil resultaria em um desastre de proporções incontroláveis. Por isso o PT tenta nos dividir em pequenos nichos de dominação ideológica, como conseguiu fazer com relativo sucesso no Nordeste, para abafar os sentimentos dissonantes espalhados por todo o país.
Tentam nos transformar em ilhas de dominação ideológica.
Jair Messias Bolsonaro, o líder improvável do movimento conservador e liberal no Brasil, se revelou um grande estrategista político desde que foi eleito até agora e tem orientado a direita brasileira a concentrar todas as forças com vistas às eleições deste ano, quando acontecerão as eleições das lideranças municipais.
Não podemos deixar que o PT transforme o Brasil numa ilha. O fortalecimento da direita nos níveis regionais, estaduais e municipais é a única maneira de impedir o projeto de dominação socialista no Brasil. Rejeitem as propagandas pela anulação dos votos e não deixem de comparecer às urnas para expressar sua vontade.
Mesmo na hipótese de fraude, eles não estão preparados para o comparecimento em massa de todos os eleitores. Precisamos pois pensar com seriedade desde agora nas próximas eleições. Esqueçam 2022 e movimentem seus perfis no sentido de alcançar o máximo de pessoas para formar uma grande corrente.
O Brasil não é nem nunca será uma ilha.
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