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Bem vindo à Forja! Vamos falar de Economia. A Pandemia do Lula.
Durante a Pandemia do Coronavírus (COVID19) o Supremo Tribunal Federal emitiu liminares que tiravam do Governo Federal o poder de gerir a maior crise sanitária deste século, repassando a responsabilidade para Governadores e Prefeitos.
Os gestores estaduais e municipais iniciaram uma gastança irresponsável do dinheiro público sem precedentes na história recente do Brasil, com a construção de "Hospitais de Campanha" que nunca foram usados, compra de respiradores e insumos sem licitação, em empresas de fachada ou mesmo inexistentes, entre outras barbaridades que nunca foram investigadas. Governadores e Prefeitos fizeram a farra e mandaram a conta para o Governo Federal.
Além disso deve-se por na conta dos gastos os custos exorbitantes das diversas vacinas, de diferentes laboratórios farmacêuticos, que o governo se viu obrigado a comprar.
Com a economia parada devido às medidas tomadas contra o livre comércio e as restrições ao direito de ir e vir, também aprovadas pelo Poder Judiciário, a consequência imediata foi que Brasil bateu o recorde no déficit do setor público, ultrapassando um trilhão de reais.
O então Ministro da Economia Paulo Guedes conseguiu, no esforço pós-Pandemia, cortar custos e renegociar dívidas entregando ao novo governo que assumiu em janeiro de 2023 as contas públicas equilibradas na medida do possível.
No entanto desde que assumiram o governo em janeiro de 2023, Luis Inácio Lula e seu fiel escudeiro na Fazenda, Fernando Haddad, iniciaram uma espiral ascendente de gastos que elevaram o défict novamente, chegando a 992 bilhões no acumulado de 12 meses até o início de janeiro deste ano, muito próximo ao recorde histórico alcançado no pico da gastança da Pandemia.
O gráfico publicado no site Poder360 ilustra bem como o déficit se comportou no período:
Resta saber se o atual Ministro da Fazenda terá capacidade técnica para resolver o grande problema que criou junto com seu Presidente, no curto prazo como fez seu antecessor. De tudo, uma conclusão já é possível de ser tirada: Lula no primeiro ano de mandato foi quase tão desastroso quanto a Pandemia.
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