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Bem vindo à Forja ... Vamos falar de Política - Impeachment do Lula? O IMPEACHMENT DE LULA É DESEJÁVEL,
MAS IMPROVÁVEL QUE ACONTEÇA AGORA
No artigo do dia 8 de fevereiro intitulado NARRATIVAS DE UM GOLPE IMAGINÁRIO ** abordamos o porquê de ser difícil mover qualquer ação contra alguém que tem a seu favor mais de 50 milhões de votos. Gostem ou não os inimigos da Democracia, todo o poder emana do povo e isso não acontece apenas porque esta frase está escrita em um papel que tem sido usado por alguns no sanitário. Acontece porque é a verdade. Essa verdade que dizem, tem o poder de nos libertar. Libertar inclusive de falsas expectativas.
Por mais que a fala de LUIS INÁCIO LULA DA SILVA nos cause indignação, ainda que haja previsão legal contra o ato que ele cometeu ao dizer a besteira que disse, enquanto ele tiver apoio daqueles que o elegeram nada poderá feito. Foi assim nos dois casos de IMPEACHMENT registrados na nossa história recente, quando tentaram várias vezes até ser possível.
Por mais que a fala de LUIS INÁCIO LULA DA SILVA nos cause indignação, ainda que haja previsão legal contra o ato que ele cometeu ao dizer a besteira que disse, enquanto ele tiver apoio daqueles que o elegeram nada poderá feito. Foi assim nos dois casos de IMPEACHMENT registrados na nossa história recente, quando tentaram várias vezes até ser possível.
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Artur Lira, atual Presidente da Câmara dos Deputados e o homem responsável por dar prosseguimento a qualquer processo de impeachment, já sinalizou que deve engavetar o pedido por entender que ainda não é o momento apropriado. O impeachment é um processo eminentemente político e não pode ser usado sob o risco de causar uma reação contrária da opinião pública, para não gerar o desgaste dos parlamentares. Mas é legítimo que se tente, quando houver previsão no ordenamento para que o pedido seja apresentado, como agora.
O pedido de impeachment, ainda que extemporâneo, tem o condão de causar o desgaste político daquele contra quem é apresentado. Lula terá que testar o apoio de suas bases políticas para impedir o andamento do processo a cada novo pedido, principalmente fazendo concessões não previstas em seus planos. Capital político também se gasta e se desgasta na medida em que é usado para apagar os focos de incêndio pelo caminho, como agora.
O que Lula disse agora, ao comparar a ofensiva militar de Israel contra um grupo terrorista agressor com o que o nazismo de Hitler fez aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial é um absurdo por todos os ângulos que se analise e será lembrado mais à frente, quando ele tiver perdido o apoio de seus eleitores, atingindo o mais baixo nível de popularidade. Isso geralmente acontece como nos dois casos anteriores, quando a economia deixa de funcionar causando graves prejuízos à população, ou quando os casos de corrupção se tornam tão evidentes que seja impossível excluir a culpa de quem esteja no comando das ações.
E há razões para crer que os dois casos, caos econômico e corrupção denfreada, podem acontecer concomitantemente durante o governo de Lula, seja pela total incompetência na área econômica de Fernando Haddad, atual Ministro da Fazenda, seja pela própria natureza do Partido do Presidente que foi fundado e se mantém através de conchavos e negociatas pouco ou nada republicanas, conforme já demonstrado nos diversos escândalos de corrupção anteriores, envolvendo Lula e a cúpula do PT.
Só então poderá acontecer o Impeachment, concretizando o plano original daqueles que anularam as sentenças às quais Lula fora condenado, apenas para que pudessem usar a histórica base de apoio do Partido dos Trabalhadores contra Jair Messias Bolsonaro nas eleições, sendo que nunca tiveram a intenção de permitir que o corrupto terminasse o mandato, tanto assim que já escolheram e impuseram de antemão o vice Geraldo Alckmin na chapa, o Social Democrata, preferido pela elite aristocrática socialista em Brasília, mas que sozinho não teria condições de ganhar nem a eleição para síndico do condomínio onde mora.
O pedido de impeachment, ainda que extemporâneo, tem o condão de causar o desgaste político daquele contra quem é apresentado. Lula terá que testar o apoio de suas bases políticas para impedir o andamento do processo a cada novo pedido, principalmente fazendo concessões não previstas em seus planos. Capital político também se gasta e se desgasta na medida em que é usado para apagar os focos de incêndio pelo caminho, como agora.
O crime mais recente do Lula
O que Lula disse agora, ao comparar a ofensiva militar de Israel contra um grupo terrorista agressor com o que o nazismo de Hitler fez aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial é um absurdo por todos os ângulos que se analise e será lembrado mais à frente, quando ele tiver perdido o apoio de seus eleitores, atingindo o mais baixo nível de popularidade. Isso geralmente acontece como nos dois casos anteriores, quando a economia deixa de funcionar causando graves prejuízos à população, ou quando os casos de corrupção se tornam tão evidentes que seja impossível excluir a culpa de quem esteja no comando das ações.
E há razões para crer que os dois casos, caos econômico e corrupção denfreada, podem acontecer concomitantemente durante o governo de Lula, seja pela total incompetência na área econômica de Fernando Haddad, atual Ministro da Fazenda, seja pela própria natureza do Partido do Presidente que foi fundado e se mantém através de conchavos e negociatas pouco ou nada republicanas, conforme já demonstrado nos diversos escândalos de corrupção anteriores, envolvendo Lula e a cúpula do PT.
Só então poderá acontecer o Impeachment, concretizando o plano original daqueles que anularam as sentenças às quais Lula fora condenado, apenas para que pudessem usar a histórica base de apoio do Partido dos Trabalhadores contra Jair Messias Bolsonaro nas eleições, sendo que nunca tiveram a intenção de permitir que o corrupto terminasse o mandato, tanto assim que já escolheram e impuseram de antemão o vice Geraldo Alckmin na chapa, o Social Democrata, preferido pela elite aristocrática socialista em Brasília, mas que sozinho não teria condições de ganhar nem a eleição para síndico do condomínio onde mora.
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