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Bem vindo à Forja ... Vamos falar de Jornalismo - Quem Falhou Miseravelmente ...
O Elefante Está no Meio da Sala.
Mesmo o político mais egocêntrico, por mais alienado que seja dos anseios da população que o elege, sabe que TODO O PODER EMANA DO POVO. E isso não é só uma frase escrita em um pedaço de papel que pode ser usado no banheiro por qualquer ministro de um Tribunal Federal. Não é a Constituição Federal quem dá o poder ao povo. A Constituição apenas admite esta verdade universal, reconhecida até pelos maiores facínoras da história mundial.
Não é à toa que os políticos, quando se vêem perseguidos pela elite aristocrática que se volta contra eles com todo o poder de manipulação da mídia, sempre apelam para o apoio do povo. Como aconteceu com FERNANDO COLLOR DE MELO em 1992, ao proferir a frase que ficou famosa: "Não me deixem só".
Eles sabem que apenas o povo pode protegê-los neste momento.
Não é à toa que os políticos, quando se vêem perseguidos pela elite aristocrática que se volta contra eles com todo o poder de manipulação da mídia, sempre apelam para o apoio do povo. Como aconteceu com FERNANDO COLLOR DE MELO em 1992, ao proferir a frase que ficou famosa: "Não me deixem só".
Eles sabem que apenas o povo pode protegê-los neste momento.
A estratégia do Collor naquela época falhou miseravelmente, ao pedir que o povo fosse às ruas vestido de verde e amarelo para defendê-lo. Primeiro porque o povo nunca o perdoou por investir contra a propriedade privada, ao propor o bloqueio das poupanças individuais. E depois porque a mídia dominada pela Imprensa Oficial foi muito eficaz em fazer a propaganda de seu suposto envolvimento nas falcatruas perpetradas por seu amigo pessoal e ex-tesoureiro de campanha Paulo César Farias, acusação esta lançada por RENAN CALHEIROS antigo aliado e depois feroz inimigo político, que nunca ficou provada nos tribunais que julgaram o caso depois.
Mas os tempos eram outros. As pessoas que buscavam informação eram obrigadas a acreditar no discurso da mídia mainstream, porque não haviam outras opções. A Imprensa nacional agia como um verdadeiro "quarto poder", enquanto a nossa Constituição reconhece a existência de apenas três poderes, todos os três emanados do povo. Enquanto o poder da imprensa emana dos interesses do dono.
Tentaram intimidar manifestantes, dizendo que seriam presos no ato, que teriam de enfrentar a violência das torcidas organizadas, que ninguém compareceria, que seriam incluídos no inquérito do fim do mundo onde Alexandre de Moraes reina absoluto como acusador, juiz e algoz... Enfim, pintaram o Diabo para impedir que o povo fosse manifestar sua opinião. Nada disso funcinou.
Há inclusive relatos de uma operação padrão na Serra das Araras executada pela CCR Rio-SP, concessão federal controladora da principal via de acesso a São Paulo, com o intuito de dificultar o acesso de manifestantes vindos de outros estados, cujas denúncias ainda precisam ser averiguadas com rigor. Se houve, também falhou.
Contra tudo e contra todos o povo foi. Foi para ouvir Jair Messias Bolsonaro se defender da feroz perseguição que tem sofrido desde quando assumiu a Presidência da República em 2019, perseguição da qual este mesmo povo é testemunha. Foram e o apoiaram, vestidos de verde e amarelo, como verdadeiros patriotas preocupados com o futuro de um país que teria tudo para ser uma grande potência mundial em vários segmentos, não fosse pela ambição dos que só pensam no lucro e no poder.
O povo não foi para ouvir Bolsonaro vociferar impropérios contra as instituições aparelhadas por uma turba corrupta. Ele avisou que não era este o objetivo da manifestação. O elefante está no meio da sala e não precisa que Bolsonaro o aponte para que vejam. Os que reclamam do comedimento no discurso de Bolsonaro, ou não entendem nada de política, ou torcem para o circo pegar fogo, para ficarem com o rescaldo do que sobrar.
Em vez disso, Bolsonaro usou o palanque armado na Avenida Paulista para agradecer mais uma vez ao povo que jamais o abandonou. Porque ele é o representante escolhido pela maioria conservadora que usa o voto para manifestar a preferência. E esta fotografia histórica do momento político no qual vivemos já está correndo o mundo. Todos estão vendo de que lado o povo está e quem está contra o povo.
No desespero de tentar esvaziar a livre manifestação de hoje, dia 25 de fevereiro de 2024, todos tiveram que tirar suas máscaras. Os que ainda se escondiam. E tudo o que tentaram fazer para impedir o sucesso da manifestação falhou, miseravelmente.
Mas os tempos eram outros. As pessoas que buscavam informação eram obrigadas a acreditar no discurso da mídia mainstream, porque não haviam outras opções. A Imprensa nacional agia como um verdadeiro "quarto poder", enquanto a nossa Constituição reconhece a existência de apenas três poderes, todos os três emanados do povo. Enquanto o poder da imprensa emana dos interesses do dono.
DESTA VEZ A IMPRENSA FALHOU, MISERAVELMENTE!
Tentaram intimidar manifestantes, dizendo que seriam presos no ato, que teriam de enfrentar a violência das torcidas organizadas, que ninguém compareceria, que seriam incluídos no inquérito do fim do mundo onde Alexandre de Moraes reina absoluto como acusador, juiz e algoz... Enfim, pintaram o Diabo para impedir que o povo fosse manifestar sua opinião. Nada disso funcinou.
Há inclusive relatos de uma operação padrão na Serra das Araras executada pela CCR Rio-SP, concessão federal controladora da principal via de acesso a São Paulo, com o intuito de dificultar o acesso de manifestantes vindos de outros estados, cujas denúncias ainda precisam ser averiguadas com rigor. Se houve, também falhou.
Contra tudo e contra todos o povo foi. Foi para ouvir Jair Messias Bolsonaro se defender da feroz perseguição que tem sofrido desde quando assumiu a Presidência da República em 2019, perseguição da qual este mesmo povo é testemunha. Foram e o apoiaram, vestidos de verde e amarelo, como verdadeiros patriotas preocupados com o futuro de um país que teria tudo para ser uma grande potência mundial em vários segmentos, não fosse pela ambição dos que só pensam no lucro e no poder.
O povo não foi para ouvir Bolsonaro vociferar impropérios contra as instituições aparelhadas por uma turba corrupta. Ele avisou que não era este o objetivo da manifestação. O elefante está no meio da sala e não precisa que Bolsonaro o aponte para que vejam. Os que reclamam do comedimento no discurso de Bolsonaro, ou não entendem nada de política, ou torcem para o circo pegar fogo, para ficarem com o rescaldo do que sobrar.
Em vez disso, Bolsonaro usou o palanque armado na Avenida Paulista para agradecer mais uma vez ao povo que jamais o abandonou. Porque ele é o representante escolhido pela maioria conservadora que usa o voto para manifestar a preferência. E esta fotografia histórica do momento político no qual vivemos já está correndo o mundo. Todos estão vendo de que lado o povo está e quem está contra o povo.
No desespero de tentar esvaziar a livre manifestação de hoje, dia 25 de fevereiro de 2024, todos tiveram que tirar suas máscaras. Os que ainda se escondiam. E tudo o que tentaram fazer para impedir o sucesso da manifestação falhou, miseravelmente.
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