. agosto 2015 agosto 2015 ~ Forja de Hefestos - Opinião Independente

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Jornalismo - Maus Exemplos

Na medida em que a crise justifica a demissão de bons profissionais, aumenta o exercício do mau jornalismo.

Professor Karl Hart vítima de fake news
Doutor Carl Hart

"Um passarinho me contou". É com esta justificativa que o jornalista Bruno Ferrari, colunista da Revista Época publicou um artigo em sua coluna "Experiências Digitais". O artigo é ilustrado por uma foto evidentemente tirada no Japão, mas fala de um caso alegadamente ocorrido em São Paulo. A foto é um sinal evidente de que o corpo da matéria foi construído em frente ao computador com ajuda do buscador de Imagens da Google

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Economia - Estaleiro Mauá, o Fim

Demissão dos 2.000 trabalhadores remanescentes decreta o fim das atividades no Estaleiro Mauá

Logotipo Estaleiro Maua

Errei meu último prognóstico. Acreditava que o Estaleiro Mauá ainda pudesse ter uma chance de continuar. Que a chantagem sobre o governo quanto ao número crescente de desempregados no estado do Rio de Janeiro e no país ainda fosse prevalecer. Mas a avalanche provocada pela ação coletiva levada adiante pelo Ministério Público do Trabalho, com o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói (outra surpresa para mim), tornou insustentável a manutenção do estaleiro. Ao fim, aconteceu o que o dono queria.
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Jornalismo - A Pauta é Responsabilidade

"Grandes poderes trazem grandes responsabilidades" (Ben Parker - The Amazing Spider Man #1, 1963)  

liberdade com responsabilidade

Muito se tem discutido os limites da liberdade de expressão. Fala-se inclusive que se há que se impor limites ao que possa ser expresso, então não há uma verdadeira liberdade no sentido lato da palavra. Por outro lado o comportamento ético, no contexto de uma democracia de fato, exige que a cada direito deva proceder um dever equivalente. 
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Literatura - A Forja Irônica

Ricardo Pasqual

A Forja Irônica  


A forja Irônica texto de Ricardo Pasqual

Repousado …de olhos semiabertos…vislumbrando o livro que deveria  estar lendo…
Pensamentos  turbilham em meio à frágil linha entre o sono e despertar…entre a realidade e mundo onírico… será que minhas tentativas de não amargar pelas paredes encardidas de meu espírito se tornarão infrutíferas?
Todo dia, no ensaio de esconder a aspereza da minha alma, visto a máscara da felicidade… do sorriso interminável… da alegria espontânea… da despreocupação aparente…
Ahhh!  Se soubessem… que essa máscara está cada vez mais difícil de carregar, que tenho ânsia de arremessá-la para o mais longe de mim,  que minhas angústias escorrem e transbordam por detrás do júbilo em minha face… se soubessem…
Ser ou não ser… às vezes penso que seria  melhor não ser… parar de envenenar –me aos poucos e tomar por fim o gole fatal do cálice de cicuta… covardia? Talvez… talvez mais covarde seja “suportar os males que já temos, a fugirmos pra outro que desconhecemos” no fim, a mera  “reflexão faz todos nós covardes”. Talvez o que todos temam, de que a linha entre vida e morte culmine em um simples não mais existir… talvez…. este temor me seja um alívio…
Que inveja tenho daqueles que tomaram a pílula azul e vivem no seu mundo de ilusão… felizes e contentes com as sombras da realidade projetadas na parede de suas vidas… felizes são essas pessoas… uma falsa felicidade de um mundo despreocupado e inexistente? Que seja, felizes elas estão… sei que um dia se eu  encontrar a felicidade, não será a mesma… talvez melhor… talvez pior… talvez ausente…talvez uma felicidade tão infeliz que prefira voltar à minha amargura.
Mas quando foi me dada essa escolha, quando optei pela droga vermelha da verdade?
Talvez esse desagradável remédio  já tenha vindo com meu âmago, já tenha vindo encrustado em minha alma… talvez esse seja o defeito da forja elemental  que num golpe de ironia fraguou uma alma inquieta e eternamente descontente.
Poema originalmente publicado no Blog  Maligna Cura em 8 de janeiro de 2013, sendo reproduzido integralmente aqui com a devida autorização do autor. 

Fica registrado desde já o nosso agradecimento pela generosa contribuição.
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Política - O Cérebro por Trás do Esquema

Ouça a Narração

Bem vindo à Forja. Vamos falar de Política. O Cérebro por Trás do Esquema.

   

Com um atraso de mais de dez anos, começa a ser desmantelado o esquema de corrupção que deu origem ao Mensalão.   

Urna eletrônica José Dirceu

Finalmente, podemos dizer que o Mensalão acabou. A prisão de José Dirceu decretada nesta segunda-feira, está baseada em subsídios suficientes para desmontar completamente o esquema que sustentou o maior caso de corrupção deste século. Ainda falta alguém se dispor a investigar a todos que de fato receberam pagamento para votar a favor do governo.   

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