Avaliação da atual situação política da Presidente Dilma Rousseff na visão de uma conceituada revista inglesa.
A revista inglesa The Economist publicou no último dia 25 de abril uma matéria onde se refere a presidente Dilma Rousseff como "O Fantasma do Planalto" e faz referência à pesquisa DataFolha onde 63% dos entrevistados se diriam a favor de seu impeachment.
O artigo justifica o título primeiro com o fato de a presidente ter sido constrangida a entregar o controle da economia a um economista da Escola de Chicago que agora se ocupa do corte de gastos e subsídios o que seria, ainda segundo a revista, um verdadeiro anátema para o PT. Joaquim Levy teria pela frente o desafio de recuperar a credibilidade na economia brasileira junto ao mercado externo.
A revista avalia que a presidente na prática teria perdido a rédea política do governo para o PMDB em duas frentes cruciais:
Quando o deputado Eduardo Cunha teria "esmagado" o candidato do PT na disputa pela presidência da Câmara, e depois, quando abriu mão da articulação junto aos aliados entregando a pasta da coordenação política ao seu vice Michel Temer.
"Dilma ainda despacha mas não está mais no poder"
A revista afirma que Dilma Rousseff, apesar de ainda ocupar o gabinete, já não teria o poder para decisões importantes e lembra que ela mal começou o segundo mandato tendo mais quatro anos pela frente, se resistir até lá. A revista conclui a análise se perguntando se a presidente seria capaz de concluir seu mandato.
(Nota de esclarecimento ao leitor: Este artigo foi reescrito, em substituição à tradução integral da matéria, após sermos informados estar incorrendo na violação de direitos autorais pela The Economist.
Pedimos sinceras desculpas pelo inconveniente causado por um erro primário deste editor)
A matéria pode ser lida na íntegra, em inglês, no site da revista:
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