Como um partido político planejou sua permanência definitiva no governo para subjugar os poderes federativos.
O fim da democracia brasileira se daria através de um golpe planejado há muito tempo a fim de minar o Poder Legislativo transferindo seu poder para o Executivo, destruindo assim um dos pilares da democracia. O plano foi financiado às custas do erário, mas também foi patrocinado por empresários mal intencionados e todo este dinheiro foi distribuído a políticos corruptos infiltrados no Senado e no Congresso Nacional, pagos por serviços prestados contra os interesses da nação.
Todo o esquema foi criado em nome de um pplano arquitetado com o objetivo de manter o atual governo no poder por pelo menos vinte anos, tempo que acreditavam ser suficiente para que pudessem lançar as bases de sua permanência definitiva. Nunca foi apenas um caso de corrupção como a mídia sempre quis que se acreditasse. Sempre tratou-se de um golpe contra as bases democráticas.
Mesmo depois de terem sido denunciados pela ganância de quem achou que estava ganhando pouco no processo, eles continuaram a negar o Mensalão. Mesmo quando todas as provas foram colhidas eles continuaram a negar o Mensalão. Preferiram confessar o roubo descarado dos cofres públicos atribuindo-lhe o que para eles pareceria um delito menor do que confessar que pretendiam dar um golpe de Estado, estabelecendo uma ditadura branca onde as instituições democráticas não passariam de fachadas ocas, sem nenhum poder de fato.
Hoje dia 27 de fevereiro, nesta quinta-feira negra, ficamos tristes e decepcionados ao assistir o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, entregar os pontos num melancólico desabafo onde ele admite que os golpistas venceram.
Eles se imiscuíram até mesmo no mais alto escalão do Judiciário. A partir daí já não há mais muito o que se fazer. Eles venceram e sinal está fechado para nós que somos inocentes. Sabemos de nada.
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